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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Cancelamento de evento android


Google cancela evento Android programado para hoje (29/10/2012). O evento foi cancelado devido a passagem do furacão Sandy. A previsão é de que o furacão passe por Nova York na mesma hora em que o evento estaria acontecendo. Ainda não há informação sobre quando um novo evento será realizado, mas o Google diz que vai informar logo, logo a nova data.
Em sua declaração a assessoria disse: “Nós estamos cancelando o nosso evento de segunda-feira em Nova York devido ao furacão Sandy. Assim que tivermos nova data enviaremos mais informações.”
O boato é de que o Google esteja planejando mostrar vários novos dispositivos Nexus durante o evento, incluindo o Nexus 4, Nexus 10 e um par de novos Nexus 7. Embora o evento tenha sido cancelado e isso tenha gerado chateação entre os ávidos e sedentos usuários do Android, não é nada bom colocar as pessoas em risco apenas para exibir alguns novos telefones e tablets. Sábia decisão do Google.
Assim que tivermos mais informações sobre uma possível nova data para o evento, postaremos tais informações aqui no blog.
Fonte:Android

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Novo serviço imita o antigo Google Reader


Quando o Google decidiu reformular o Reader, em novembro de 2011, deixou descontentes alguns dos usuários do serviço de RSS (que permite receber conteúdos de diversos sites em um único lugar). Eles não gostaram do sumiço do compartilhamento de notícias entre amigos.
Entre os saudosos está um grupo de desenvolvedores que decidiu dar vida a um serviço RSS bem semelhante ao que era o do Google. O Old Reader está em desenvolvimento desde maio e chegou à fase de testes para o público.

Site The Old Reader, que emula funções do antigo Google Reader
Site The Old Reader, que emula funções do antigo Google Reader
Para quem usava o antigo Google Reader, a interface é familiar --tem até os botões na parte inferior dos posts para compartilhar as notícias em redes hoje pouco usadas, como Digg e Delicious.
Há também o botão para compartilhamento de notícias dentro do serviço --o que é postado não vai parar em outros lugares, como o Facebook. "O Old Reader não vai envolvê-lo em nenhum esquema suspeito", diz o site.
Os usuários podem procurar por outros assinantes do serviço por meio dos seus contatos no Facebook e no Google. E é possível importar contas do Google Reader.
"Parte do nosso time ficava falando sobre como o Reader era bom. Outra parte tomou isso como desafio e criou o código", diz o blog do Old Reader.

Fonte:Folha

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Google lança site especial para mostrar seus data centers

Sempre que você escreve uma nova mensagem no Gmail ou publica um vídeo no YouTube, os servidores do Google precisam armazenar estas informações e, claro, garantir a segurança e a privacidade delas. Quem já se perguntou onde ficam todos esses dados pode descobrir agora, em uma visita virtual pelos data centers do Google divulgado ontem pela empresa. O site especial reúne galerias de fotos, um vídeo explicativo e ainda um passeio via Street View. Para a produção do material, a empresa contratou a fotógrafa Connie Zhou, especialista em imagens de arquitetura. 

Veja galeria de fotosGoogle lança site especial para mostrar seus data centers Connie Zhou/AP


fonte:zero hora

4G no Brasil ficará restrito a apenas 50% da área de seis capitais

Em junho de 2013, quando a seleção de futebol estrear na Copa das Confederações, o Brasil entrará na era da internet móvel 4G. As operadoras de telefonia têm até abril para começar a vender o serviço, que, no início, será para poucos --não pelo preço, mas pela cobertura.Em sua estreia, o 4G estará disponível em, no máximo, 50% da área urbana das seis sedes do torneio (Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Salvador e Rio), totalizando cerca de 10 mil antenas
Quem vinculou a implantação da rede 4G ao torneio de futebol foi o governo, dentro dos preparativos de infraestrutura para o Mundial de 2014. Por isso, São Paulo, que não sedia a Copa das Confederações, não é prioridade agora e pode demorar ainda mais para receber o 4G.
Para especialistas do setor ouvidos pela Folha, as 10 mil antenas não são o suficiente, pois, para cobrir a mesma área de uma antena 3G, é preciso três ou quatro antenas 4G --por isso a oferta do novo serviço será tão limitada.
Apesar da área restrita, a rede 4G nacional oferecerá os mesmos recursos das disponíveis no exterior: velocidade de transmissão de dados até 15 vezes superior à do 3G. O que significa, por exemplo, poder assistir a partidas de futebol ao vivo pelo celular sem as interrupções e os engasgos típicos do 3G brasileiro.
Na semana passada, durante a feira de telecomunicações Futurecom, no Rio, as teles anunciaram o início da construção das redes 4G que, nesta primeira etapa, aproveitarão a estrutura já existente --uma torre com equipamento 3G também terá o 4G.
A TIM é a única ainda em fase de negociação, mas anunciou que está prestes a fechar contratos.
A Claro e a Oi já fazem testes fechados do serviço, em redes experimentais em Campos do Jordão (SP), Paraty (RJ), Búzios (RJ) e Brasília, no caso da Claro, e no bairro do Leblon, no caso da Oi.
Somados, os investimentos das quatro operadoras devem chegar a R$ 4 bilhões nessa primeira fase de implantação do 4G, sem contar os R$ 2,9 bilhões já gastos com as licenças do serviço, leiloadas em junho passado.
Editoria de Arte/Folhapress
QUANTO VAI CUSTAR?
As operadoras começam agora a fechar o modelo de negócio e desejam lançar os planos 4G no Carnaval. A Folha apurou que está em estudo a viabilidade de planos 4G pelo preço do 3G com quantidade de dados definida (em torno de 20 Gbytes).
O presidente da TIM Fiber, Rogerio Takayanagi, disse que o custo unitário da transmissão em 4G já é praticamente o mesmo do 3G. "Mas ainda estamos estudando os modelos", disse. Na Europa, o 4G custa mais em planos com velocidades de 50 Mbps e 100 Mbps, mas, em muitos casos, há restrição de dados.

Fonte: folha

Concorente de S 3 o HTC

A fabricante taiwanesa HTC anunciou nesta quarta (17) o J Butterfly, primeiro celular a empregar uma tela de cinco polegadas e resolução Full HD (1.080p), o que concede densidade de pixels (e consequente nitidez) superior à da do iPhone 5.O aparelho usará o sistema Android 4.1 e será lançado em dezembro no Japão, devendo chegar a outros mercados em seguida --mas não no Brasil. A empresa fechou seu único escritório brasileiro em junho.
A tela tem densidade de 440 ppp (pixels por polegada), ante 329 do iPhone 5 e de seus antecessores diretos. Com emprego da tecnologia de cristal líquido, é fabricada pela Sharp e pela Japan Display (empresa que nasceu da parceria entre hitachi, Sony e Toshiba), segundo o site "Engadget".
HTC Butterfly, anunciado nesta quarta (17) pela fabricante taiwanesa em Tóquio, tem tela com resolução Full HD
Grandalhão, o Butterfly se encaixa na definição "phablet", uma mistura de smartphone com tablet.
Concorrentes, o Galaxy Note 2 e o Galaxy S 3, da Samsung, têm tela de 5,5 polegadas e 4,8 polegadas, respectivamente. A tela do iPhone 5 é de 4 polegadas.
O Butterfly virá equipado com processador Snapdragon de núcleo quádruplo a 1,5 GHz de clock e terá bateria com 2.020 mAh de capacidade (ante 2.100 mAh do Galaxy S 3 e 1.443 mAh do iPhone 5).
O aparelho terá, ainda, 2 Gbytes de RAM e 16 Gbytes de memória interna, expansíveis por meio de um cartão microSD.

Fonte: Folha

Chromebook



Chromebook

Botas em segundos. Proteção contra vírus embutido. Milhares de aplicativos. Faz backup de arquivos automaticamente na nuvem. 

Chromebook                                                                               O que é um Chromebook?
O Chromebook é um computador novo e mais rápido. Ele vem com aplicativos embutidos para as coisas que você faz todos os dias, e é projetado para a nuvem para que seus arquivos estão perfeitamente salvos e backup on-line. Com livre, atualizações automáticas, o Chromebook cada vez melhor e melhor.
Rápido

Vá rápido

Chegar às coisas que você precisa de forma rápida e facilmente. Do Chrome botas dispositivo em segundos, e utiliza a mais recente tecnologia da web para carregar as páginas web com incrível velocidade. Acessar todos os seus aplicativos favoritos instantaneamente com apenas um clique. E ao contrário de computadores tradicionais, o dispositivo Chrome não abrandar ao longo do tempo.
Apps no Chromebook

Fazer coisas cotidianas. Fazer coisas incríveis.

Vá direto on-line para criar, partilhar e desfrutar. Editar fotos, ouvir música e assistir a vídeos de alta definição. Colaborar em documentos em tempo real e conversar cara-a-cara. O seu dispositivo Chrome vem com built-in apps, e milhares mais estão disponíveis a partir do Chrome Web Store.

Nuvem embutido

O seu dispositivo Chrome vem com recursos de computação em nuvem que tornam a sua vida mais fácil. Nunca perder outro arquivo ou foto, e acessar seu material com segurança de qualquer lugar.
Google Drive

Google Drive

O seu dispositivo Chrome permite que você facilmente salvar seus arquivos para o Google Drive, para que você possa pegar onde você parou em todos os seus dispositivos, onde quer que vá.
Sincronize o seu material

Sincronize o seu material

Ao executar o navegador Chrome em outros computadores, tablets e smartphones, os favoritos, aplicativos e configurações de alterar em um dispositivo atualizar instantaneamente em qualquer lugar.
Imprimir a partir da nuvem

Imprimir a partir da nuvem

O seu dispositivo vem equipado Chrome para o Google Cloud Print, uma nova tecnologia que permite que você acesse suas impressoras sem ligar quaisquer cabos.
Fácil de partilhar

Fácil de partilhar

Vários logins e modo de convidado permitem que você compartilhe seu dispositivo Chrome segura com amigos e colegas.

Aborrecimentos não incluído

O seu dispositivo Chrome é construído para curar dores de cabeça tecnologia. Você não precisa mesmo de configurá-lo - ele funciona direito fora da caixa.
Segurança

Segurança built-in

O seu dispositivo Chrome tem proteção contra vírus com múltiplas camadas de segurança como criptografia de dados de modo seguro, e boot verificado para maior segurança.
Não há atualizações necessárias

Não há atualizações necessárias

O seu dispositivo Chrome se atualiza automaticamente: todos os seus aplicativos manter-se atualizado, e você terá a versão mais recente do sistema operacional sem ter que pensar sobre isso.
Arquivos abrir instantaneamente

Arquivos abrir instantaneamente

Acessar os arquivos da vida quotidiana com o built-in visualizador de documentos PDF e -. Há necessidade de instalar software ou patches Filmes e música também funciona automaticamente com um jogador built-in para que você possa desfrutar de sua mídia sem qualquer configuração.









quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Galaxy s2 lite

A tradição não costuma ser caridosa com os smartphones da faixa intermediária. Com recursos similares a seus irmãos topo de linha, mas com diferenças cruciais, esses aparelhos podem ser comparados ao vice-campeão. Como aquele atleta que liderou a prova em vários momentos, mas que não apresentou o fôlego necessário para cruzar a linha de chegada em primeiro, o Galaxy S II Lite chama atenção por executar tarefas com a mesma eficácia de seu antecessor topo de linha a um preço bem mais atraente. 

Classificada como Lite, termo originário do inglês e empregado em alimentos e bebidas com redução de gordura e açúcar, essa versão do  Galaxy S II é na verdade mais gorda e pesada em relação à original. O aparelho pesa 119 gramas, contra 116 gramas do anterior. Medindo 6,3 por 12,32 por 1,06 centímetros, o S II Lite tem um corpo mais compacto e ligeiramente mais espesso. No entanto, nenhuma dessas características pode ser apontada como uma falha. Construído totalmente em plástico, o smartphone é muito confortável de manusear. Seu corpo curvado mescla o estilo do Galaxy X com a simplicidade costumeira da Samsung. Há controles laterais para volume, um botão dedicado a ligar/desligar o aparelho, o tradicional botão “Home” e outros dois botões sensíveis ao toque (Menu e Voltar). Infelizmente não há um botão dedicado a controlar a câmera traseira de 5 megapixels, que conta com flash LED e gravação de vídeo em 720p.



A tela Super AMOLED Plus de 4 polegadas tem resolução de 480 por 800 pixels e ótima resposta aos toques. Por conta do brilho com boa intensidade e a fidelidade nas cores, a tela torna a exibição de fotos e vídeos agradável. Outro fator que contribui para que o S II Lite seja um bom reprodutor multimídia é a compatibilidade com vários formatos. O player rodou sem engasgos arquivos MP4, XviD, DivX (com legenda srt), MKV, H.264, FLV e ASF. Mesmo sem uma porta HDMI, a Samsung oferece a conexão com TVs e outros dispositivos por DLNA com o AllShare, ou ainda com um adaptador (vendido separadamente). Com uma interface bastante agradável, o AllShare exibe raízes de pasta, capas de álbum para as músicas e miniaturas de fotos e vídeos. A conexão com dispositivos compatíveis é feita em poucos passos.

Para tornar o Android 2.3 mais completo, o Galaxy S II Lite traz a versão 4.0 da interface TouchWiz. Mesmo se distanciando da versão pura do sistema do Google, as modificações da Samsung são muito positivas. O player de música traz equalizações pré-definidas, tecnologia de melhoria de som DNSe e virtualização de canais 5.1. A capa dos álbuns recebe destaque na aba “Em execução”, mas ela pode ser trocada pelo equalizador se esse for o desejo do usuário. A troca de música é feita pelos botões dedicados ou pelo simples deslizar dos dedos na tela. Os curiosos também podem consultar informações sobre a música, banda ou um clipe no Google ou YouTube.



O catálogo de endereços é outro grande destaque da interface TouchWiz. Há opção para exibir somente contatos com números de telefone, mostrar ou ocultar grupos criados (incluindo os de redes sociais) e alterar a ordem da lista (primeiro ou último nome). Um toque na imagem de um contato abre a caixa Quick, com atalhos para chamada, texto ou e-mail. Ao deslizar o dedo para a direita sobre um contato gera uma ligação, o movimento na direção oposta cria uma nova mensagem. A conexão com Facebook ou LinkedIn mescla os contatos das redes com os do catálogo, evitando duplicatas. A página dos contatos exibe diferentes abas. A primeira traz as informações gerais como número de telefone e e-mails, a segunda reúne o histórico de ligações e mansagens, enquanto a terceira e quarta são dedicadas a atualizações de redes sociais. Ao digitar um número de telefone no discador, o aparelho oferece sugestões de contatos para o número correspondente. Mesmo parecendo um recurso elementar, ele não está presente nas versões puras do Android. As mensagens são agrupadas em conversas e, assim como no catálogo de endereços, um deslizar de dedos gera uma nova mensagem (esquerda) ou uma ligação (direita). Além do aplicativo de Gmail, que permite a sincronia de múltiplas contas, o Galaxy S II Lite traz um gerenciador padrão de e-mail com suporte a IMAP e POP. As pastas criadas online são exibidas ao lado das originais “caixa de entrada”, “rascunhos” e “itens enviados”. Para que o usuário não se confunda com inúmeras contas, é possível atribuir uma cor para cada uma.



O teclado virtual QWERTY compatível com Swype (escrita por gestos) tem bom tamanho, tanto na vertical como horizontal. Palavras são sugeridas acima do teclado conforme o usuário digita uma mensagem. Para os que desejam produzir ou alterar um documento a Samsung inclui o Polaris Office. Compatível com as versões 2003 e 2007 do Microsoft Office, o aplicativo permite criar ou editar documentos do Word, Excel, PowerPoint e também visualizar PDFs. O Polaris se comunica com o Google Docs e Box.net, habilitando o download de documentos armazenados na nuvem.

O navegador de internet desse aparelho merece destaque. Com suporte a Flash 11, o S II Lite pode exibir vídeos do YouTube sem abrir o aplicativo dedicado, rodar jogos em Flash e exibir menus sem nenhum problema. Um recurso interessante é o ajuste de brilho específico para o navegador. Com ele é possível ajustar a intensidade para um maior conforto, sem que isso influencie o brilho nos outros aplicativos ou aumente drasticamente o consumo de bateria. 

Mesmo sem gravação de vídeo em 1.080p, a câmera de 5 megapixels faz um ótimo trabalho. A captura de imagens em diversas condições se mostrou superior a apresentada pelo Galaxy X, que também é equipado com uma câmera de 5 MP. Para não fazer feio, ela conta com detecção de rosto e piscar, controle de branco e de exposição e valores de ISO entre 100 e 400. Há ainda os ajustes de disparo único, detector de sorriso, panorama e ação.





Com o lançamento do Galaxy S III e o preço de 999 reais, o S II Lite pode causar a falsa impressão de ser um aparelho caro com configuração já saturada. De fato o, o processador dual core Cortex A9 com 1 GHz pode ressaltar essa impressão na comparação com outros modelos. No entanto, nenhuma lentidão foi percebida durante os testes do INFOlab para justificar afirmações desse tipo. O chip dedicado aos gráficos é o Mali-400M, que também equipa o Galaxy S II. Isso significa que a versão mais barata do aparelho oferece a mesma qualidade na execução de jogos.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Google libera versão final de sua tecnologia para acelerar sites


Tecnologia mod_pagespeed é um módulo para servidores Apache que promete melhorar desempenho de páginas web
Depois de dois anos e 18 versões, o Google tirou esta semana a etiqueta de “Beta” do mod_pagespeed, sua tecnologia para acelerar páginas web​​.
O Mod_pagespeed é módulo open source do Apache em uso em mais de 120 mil sites, dizem Josué Marantz e Ilya Grigorik, da equipe Google PageSpeed ​​Google, em um post. “Se você tem um site, a velocidade (de carregamento) é fundamental. Para os desenvolvedores e webmasters, tornar sua página mais rápida não deve ser complicado, e é por isso que introduzimos o mod_pagespeed em 2010.”
O Google tem feito campanha por uma web mais veloz, até incentivando uma revisão do protocolo TCP. 
A tecnologia “mod_” acelera sites, reduz o tempo de carregamento da página, e melhora a latência da página web e uso de banda. Ela é composta de um módulo de servidor Apache HTTP que aplica automaticamente códigos que melhoram o desempenho para páginas e ativos associados, incluindo CSS, JavaScript e imagens, sem a necessidade de modificações do conteúdo já existente. Esses códigos são agrupados em seis categorias: otimização de cache e processamento do navegador, otimização para dispositivos móveis, pedidos de cabeçalho e tamanho do download.
O Google disse que os usuários incluem os provedores de hospedagem GoDaddy e DreamHost. “Estamos comprometidos a trabalhar com a comunidade open-source para continuar evoluindo mod_pagespeed, incluindo otimizações e suporte para outros servidores Web”, disseram Marantz e Grigorik.
Filtros centrais são recursos no mod_pagespeed para otimizar o conteúdo de um site, sem afetar aparência ou comportamento, afirmam os engenheiros. Filtros mais avançados também são fornecidos, e podem ser ativados pelo proprietário do site para melhorias de desempenho mais elevadas. O mod_pagespeed pode ser implantado e personalizado para sites individuais.


Fonte: Boainformacao.

A nova do google.....Calc


A calculadora do Google, ativada durante a busca, ajuda bastante quando você precisa fazer um cálculo rápido. Mas agora, o Google ampliou esta funcionalidade com uma calculadora científica de 34 botões.
Ela tem tudo o que você precisa numa calculadora completa: funções trigonométricas, logaritmos, potências, pi, constante de Euler e até mesmo fatoriais (o sinal de exclamação, caso você tenha esquecido!).
Basta ir ao Google, colocar qualquer conta na caixa de busca – até um 2+2 serve – e surge a calculadora. Por enquanto, ela parece não surgir no Google Brasil, mas isso deve ser questão de tempo; enquanto isso, clique aqui para usá-la.
Tem mais: o Google funciona como calculadora gráfica: insira uma fórmula matemática para ativá-la. Quer dizer, não há muita razão em usar outro programa para fazer cálculos.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Galaxy S3 Mini


A Samsung está preparando uma versão Mini para quem não se acostumou com a tela enorme do Galaxy S3. Segundo rumores, o novo modelo teria um display de 4 polegadas, contra a tela de 4.8 da versão original. Mas além das dimensões menores, o Galaxy S3 Mini também deverá ter as especificações técnicas reduzidas.
S3 Mini pode estar chegando (Foto: Reprodução)





























Segundo o site Sam Mobile, o S3 Mini terá tela com resolução de apenas 800 x 480 e câmera fotográfica de somente 5 megapixels. E apesar do processador dual-core ARM1, seu sistema operacional será o Android 4.1 e ele estará disponível em duas cores: branco cerâmica e azul metálico.
O novo aparelho vem sendo tratado internamente como Samsung GT-I8190, com o codinome Golden (Dourado). Apesar do mistério sobre suas especificações, a companhia já confirmou que o modelo será anunciado oficialmente nesta quinta-feira (11), durante um evento na Alemanha.
A Samsung, porém, ainda não divulgou informações oficiais sobre a chegada do S3 mini ao mercado e nem sobre o seu preço. Ao que tudo indica, o produto terá um preço bem em conta, já que ele está longe de ser um smartphone muito potente.

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Uma revolução no entretenimento doméstico com Google e Sony



 

Sony e Google se uniram para dar-lhe a web como nunca antes, com fácil acesso ao conteúdo online, o Google Apps brincadeiras e jogos na tela grande. O entretenimento em casa nunca mais será a mesma.



Google Chrome - TV ficou ainda melhor




Você corre o show




Filmes, música, aplicativos e jogos




Conexão sem fio com todo o seu entretenimento









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terça-feira, 9 de outubro de 2012

Android ou Ios?


Celular é um item indispensável na vida das pessoas hoje. O aparelho se tornou um objeto tão importante que acredito que não exista ninguém que não tenha um telefone celular, isso quando não tem 2. Eu mesma sou uma viciada e se sair de casa sem celular o meu dia não faz mais sentido!
Mas aí seu aparelho quebrou ou você simplesmente resolve trocar por um mais novo e aquela dúvida sempre surge: Qual comprar? Por isso vou dar algumas dicas para ajudar vocês nessa escolha!
Celular ou Smartphone?
Primeiramente vamos deixar claro as diferenças entre os aparelhos. O celular costuma ser um aparelho com sistema simples e faz o básico: ligar (ufa!), mandar mensagens, tem alguns joguinhos e tem um navegador bem simples que dá para fazer o básico do básico em relação a acesso a internet. Pode ou não ter câmera, tocador de MP3, rádio AM e FM e outras utilidades, tudo vai depender do modelo escolhido.
Já o smartphone na livre tradução é o telefone inteligente. Ele é como se fosse um computador de mão e por isso é capaz de fazer coisas inimagináveis, até ligar (ufa de novo!). Você pode personalizar de acordo com os aplicativos que você precisa e ter na palma das suas mãos funções bem úteis para o seu dia a dia.
Para escolher entre um deles, vai depender do que você precisa. Se você é daqueles que não gosta muito de tecnologia, não faz questão de ter internet a toda hora, não tem muita habilidade para mexer em aparelhos cheios de funções e quer um celular apenas para fazer ligações, opte por um aparelho celular comum.
Mas se você é daqueles viciado em redes sociais e internet, se seu trabalho exige que você fique conectado, se precisa ter seus e-mails e alguns dados sempre a disposição e além disso quer um celular mais completo e com várias opções de aplicativos, jogos e interatividade, opte por um smartphone.
Na escolha de um celular não tem muito segredo, já que a maioria deles faz a mesma coisa e tem uma ou outra característica que pode ser importante na hora da compra. Mas na hora de comprar um smartphone tudo complica, porque são vários tipos, sistemas operacionais e muitas outras características, e por isso vou falar um pouco dos dois sistemas mais usados atualmente: iOS e Android
iOS – iPhone
O iPhone é o smartphone mais conhecido e o pioneiro nesse “ramo” de celulares. Criado pela Apple e lançado em 2007, tem características bem particulares e que fazem dele um dos mais completos e desejados. O iOS é um sistema muito fácil e intuitivo de se mexer. Está tudo lá, na tela, é só tocar e pronto.
Aliás, a tela do iPhone é a que tem melhor resposta ao toque, já que possui uma tela capacitiva que ativa com o mais leve tocar dos dedos, tecnologia essa patenteada pela Apple e por isso o iPhone (e o iPad) é o único que possui tela com essa sensibilidade. O sistema é muito rápido, responde bem aos comandos, trabalha muito bem no sistema multi-tarefa (capacidade de realizar várias tarefas de uma vez só) e quase nunca trava.
Outra característica do iOS é a quantidade de aplicativos disponíveis na App Store. Praticamente tudo o que você imaginar já foi criado um aplicativo, é só entrar no iTunes (do computador ou do próprio aparelho), digitar na busca e várias opções estarão lá para baixar, a maioria pagos mas com muitas opções gratuitas também.Precisar do iTunes para transferir músicas e aplicativos do computador para o iPhone é uma das maiores críticas relatadas pelos usuários do aparelho. É bem ruim ouvir uma música e ao invés de baixar e passar direto para o aparelho, tem que passar para o iTunes e só depois para o iPhone.
Outra crítica dos usuários é em relação ao Adobe Flash Player, que não roda nos navegadores do iOS. Steve Jobs disse que não iria colocar o Flash em seu sistema operacional porque iria atrapalhar o desempenho dos seus aparelhos.
Porém recentemente, a Adobe anunciou que não atualizará mais os plugins de flash para plataformas móveis (smartphones e tablets). Ou seja, mesmo que o Android, Symbian ou Windows Phone possam rodar flash, com o fato de não ter mais atualizações o plug-in não funcionará mais.
Para que os sites possam ser bem visualizados em qualquer plataforma, os programadores já estão substituindo o Flash por Html 5, que roda inclusive no iOS.
A última versão do iOS, a 5, possui algumas características muito interessantes, como te lembrar de fazer algo quando passar por determinado local, fazer atualizações de software direto dele e o iCloud, sistema que guarda seus dados na nuvem e permite que você tenha acesso a hora que quiser, de qualquer iGadget que você possua. Se você tirar uma foto no seu iPhone, ela estará no seu iPad e no seu notebook automaticamente, tudo transferido via iCloud.
Mas vamos para os prós e contras do iOS:
Prós: Muito intuitivo, fácil de mexer, muitos aplicativos e funciona muito bem. Você não precisa ser nenhum expert em tecnologia para operar seu iPhone, basta ligar e sair usando. É rápido, responde bem aos comandos e dificilmente trava.
Contras: Precisa do iTunes para transferir dados e o iOS é um sistema exclusivo do iPhone, que
custa muito caro no Brasil.
Android – Samsung, LG, Sony Ericsson, Motorola e outros
O Android é o sistema operacional do Google lançado em 2009 para bater de frente com o iOS, e acredito que seja o único que concorra de igual para igual.
O sistema é muito bom, também possui muitos aplicativos (está quase alcançando o iPhone), mas não é tão fácil de mexer como o iOS. Não que seja difícil, mas é preciso um pouco mais de tempo para achar todas as funções do aparelho. Os navegadores do Android rodam o Adobe Flash Player, que agora não faz mas tanta diferença já que logo logo o Flash deixará de funcionar. A transferência de músicas e aplicativos é feito de forma simples, rápida e sem precisar de programa específico como no iOS e por estes motivos muitas pessoas acabam preferindo o Android. O sistema também
permite que o usuário possa explorar muito mais o seu aparelho e personalizá-lo do jeito que preferir, diferente do iPhone que possui centenas de restrições impostas pela Apple.
Atualmente mais de 400 mil aplicativos estão disponíveis e cada dia que passa esse número aumenta mais. Os aplicativos são baixados na Android Market e a maioria deles são gratuitos. Sem contar que com o sucesso da plataforma, aplicativos e jogos que eram exclusivos de iPhone ganharam sua versão para Android, como o jogo Angry Birds por exemplo.
Outra qualidade do Android é que ele é usado em aparelhos de várias marcas e modelos, e por isso é bem mais acessível. Tem aparelhos que rodam Android que vão de R$ 400,00 até R$ 2000,00, ou seja, tem para todos os gostos (e bolsos).
O Android funciona muito bem, mas ainda deixa a desejar em relação a velocidade e multi-tarefa, funções melhores executadas pelo iPhone.
Prós e contras do Android:
Prós: Número de aplicativos cresce cada dia mais, e não precisa de programa nenhum para transferir dados do computador para o aparelho e vice-versa, além de ter um preço mais acessível.
Contras: Por ter essa liberdade de baixar e instalar o que quiser, torna-o mais propenso a ter vírus, instabilidades no sistema e deixa a desejar em relação ao seu desempenho.
Ainda tem dúvidas sobre qual escolher? 
Se você quer um smartphone fácil de mexer, que possua jogos de alta qualidade, gosta de mexer em várias funções ao mesmo tempo e um sistema bem estável, vá de iPhone
Agora, se você gosta de um smartphone totalmente livre para personalizar do jeito que você quiser, com bastante opções de aplicativos gratuitos, transferir dados do computador de forma direta e ainda poder escolher o mesmo sistema em aparelhos de marcas diferentes, vá de Android.


sábado, 6 de outubro de 2012

Google vai apresentar Android 4.2 e três novos Nexus em novembro

A nova versão do sistema operacional móvel da Google será lançada com três novos smartphones da linha Nexus, diz o site Digitimes. Segundo as informações divulgadas, a companhia pode apresentar o novo Android 4.2 Key Lime Pie (Torta de Limão) em novembro, junto com os novos Samsung Galaxy Nexus 2, Sony Xperia Nexus e o LG Optimus Nexus - todos no mesmo evento.
O Google está alterando seu programa AOSP para que qualquer fabricante de smartphones possa lançar modelos da linha Nexus, desde que sejam respeitadas normas rigorosas. As companhias deverão utilizar o Android “puro” (AOSP), 64 MB de memória segura para fluxos de mídia e configurações específicas para a compatibilidade com o futuro Android 5, que está previsto para o fim 2013.


Já as personalizações de interface feitas pelas fabricantes, como TouchWiz da Samsung ou Xperia UI da Sony, somente serão permitidas caso sejam aprovadas pelo novo centro de personalização do Google. Com isso, as atualizações do Android ocorrerão de forma mais rápida, sem a interferência de fabricantes e operadoras de telefonia.
Ainda segundo o Digitimes, o Google já possui quatro parceiras aprovadas para o programa AOSP. São elas: Samsung, Sony, LG e HTC. Com os novos smartphones, a gigante das buscas pretende aumentar o leque de opções da linha Nexus no mercado.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Tablet do Google deixa os concorrentes comendo poeira Fabricado pela Asus, Nexus 7 tem preço atraente, design elegante e configuração robusta

Depois de muitos rumores, o Google anunciou em julho desse ano o Nexus 7, seu primeiro tablet. Ele veio um pouco depois do Kindle Fire , mas antes do que o incerto iPad mini. E, quando se usa o aparelho por um bom tempo, chega-se à conclusão de que a gigante das buscas não poderia ter lançado algo melhor.
Por estranho que pareça, nem Motorola (comprada pelo Google) nem Samsung (responsável pelos aparelhos da linha Nexus) foram escolhidas para fabricar o novo tablet. A escolhida foi a Asus.
A escolha parece ter sido em acertada. O Nexus 7, além de uma bela peça de design, também tem um desempenho de fazer inveja a concorrentes como o Kindle Fire e o Samsung Galaxy Tab 2, mostrando que um produto pode ser barato e de qualidade.
O aparelho não é vendido oficialmente no Brasil, mas pode ser encontrado em lojas de produtos importados e sites e leilão. Outra forma de adquirir o aparelho é pedir para um amigo trazer de fora. Atualmente, ele é vendido em dez países, incluindo Estados Unidos, Alemanha, França, Reino Unido e Espanha
Os contras apontados nessa resenha não são em si obstáculos. A falta de alguns recursos é justificada pelo preço baixo, e ainda assim é possível utilizar o Nexus 7 como um verdadeiro tablet. Confira a análise.
A favor:
• Bom custo x benefício;
• Processador de quatro núcleos e 1GB de RAM;
• Já vem com o Android 4.1 Jelly Bean;
• Tela de ótima definição, wide e com tecnologia IPS;
• Visual discreto e bonito, bom acabamento traseiro.
Contra:
• Não possui modelo com 3G e nem 4G;
• Não filma ou fotografa em Full HD, sem câmera traseira;
• Não possui entrada para cartão de memória;
• Tela oscila às vezes;
• Não conta com conexão HDMI;
• Loja de livros, músicas e vídeos não funciona no Brasil. 
Design
O visual do Nexus 7 é bem similar ao de outros aparelhos do mesmo tamanho. Mas o acabamento é de melhor qualidade do que o de seus rivais. A traseira, que abriga apenas uma saída de som, é toda emborrachada e com textura de pequenos furos, muito boa para não escorregar na mão. Em baixo relevo, vemos a palavra Nexus e também a marca da Asus.
O tamanho do Nexus 7 é bem adequado, é ótimo segurá-lo com uma só mão. Isso também se deve ao baixo peso do tablet, apenas 340 gramas e sua espessura de 1 centímetro. Na lateral direita ficam o botões de energia e de volume. No lado esquerdo encontramos apenas um microfone discretamente posicionado e a conexão para dock. Há também um microfone na parte superior do Nexus 7.
Embaixo ficam a conexão microUSB e a entrada para fones de ouvido. E antes que apareça uma reclamação, uma explicação: a entrada para os fones fica na parte inferior do aparelho porque visa acomodar melhor o fio na hora de uma chamada por vídeo, quando seguramos o tablet nas mãos. Assim, o fio não sai pela parte de cima e fica na frente da tela.
A falta de uma moldura lateral mais larga pode atrapalhar na hora de segurá-lo e levar a erros de toque. É importante notar também que, diferente de outros tablets, o Nexus 7 foi construído para ser segurado na posição vertical – a tecla Home, inclusive, não fica na posição horizontal.
Tela
A frente do Nexus 7 é praticamente a tela wide, com exeção da presença de uma câmera e de sensores de proximidade e luminosidade. Com resolução WXGA de 1280 x 800 pixels em 7 polegadas, seus pixels não são visíveis nem com o uso de uma lupa. Isso se deve a densidade de pixels, que no caso desse tablet é de 216 ppi. Para efeito de comparação, o iPad possui 264 ppi.
Para incluir uma boa tela sem comprometer a espessura do aparelho, a Asus inseriu nesse tablet sua tecnologia TruVivid, que funciona de forma semelhante à tela do iPhone 5.
Por meio da fusão do vidro de proteção (com proteção anti-riscos Corning Glass) e do sensor de toque, é possível obter uma tela muito mais fina (geralmente, telas capacitivas possuem quatro camadas de vidro).
Esse esforço realmente faz diferença. A tela capacitiva do Nexus 7 é extremamente responsiva, tanto que pode até levar a erros, pois responde ao toque mais sutil. Há também suporte a multitoque de até dez dedos. E nada de TFT: aqui temos LCD retroiluminado por LED com tecnologia IPS com 16 milhões de cores e ângulo de 178 graus de visualização.
Entretanto, nem tudo são flores. Além de a tela não ser muito brilhante e ruim sob o sol, reparamos que esse display pode oscilar sua iluminação em certas ocasiões. Não é possível saber se isso é uma característica do produto, se tem relação com o fps (frames per second) ou se o modelo enviado para testes continha um defeito. Mas é bom ficar de olho.
Hardware e processamento
É no processamento que o Nexus 7 coloca seus concorrentes mais baratos no chinelo. Nesse tablet, vemos pela primeira vez um processador de quatro núcleos em um dispositivo dessa categoria. O processador é um NVidia Tegra 3 T30L Cortex-A9 (ARMv7) de 1,3 GHz, acompanhado de 1 GB de RAM. O módulo gráfico é um Nvidia GeForce ULP de doze núcleos e 416MHz.
No teste com o aplicativo de benchmark Quadrant, o tablet levou 3.685 pontos, 1.733 a menos do que o já famoso Galaxy S III. Mas mesmo levando um tombo do S III, outras funções garantem respeito do Nexus 7. O Tegra 3 possui um quinto núcleo reserva, que assume em períodos de menor demanda de processamento, ajudando a economizar bateria.
A lateral esquerda, onde provavelmente fica o processamento do tablet, pode causar espanto às vezes, pois fica um pouco quente demais quando jogamos, assistimos a vídeos e outras tarefas que exigem da máquina.
Em testes multitarefa, com mais de dez aplicativos rodando e jogando o novo Blood and Glory: Legends, ele se saiu muito bem, com performance acima do esperado. Não notamos tropeços no processamento em tarefas bem duras.
Nas conexões, há quase tudo o que esperamos de um dispositivo como esse: Wi-Fi b/g/n, Bluetooth 3.0, GPS, microUSB 2.0, conexão de dock e fones de ouvido 3,5mm. Ele também possui Wi-Fi Direct e função Wi-Fi hotspot.
Duas outras conexões chamam atenção: a função USB Host do microUSB permite conectar periféricos ao Nexus 7. Não é possível conectar mídias externas (a não ser com hacks), mas conseguimos conectar um mouse sem fio da Microsoft, reconhecido imediatamente. Já o teclado USB da Apple não foi reconhecido.
O Nexus 7 também conta com NFC (Near Field Communication), a mesma tecnologia por trás de cartões como o Bilhete Único. Com a função Android Beam, basta encostar as costas do Nexus 7 a outro Android, e arquivos podem ser compartilhados. O NFC também pode funcionar com outros sistemas.
Alguns usuários estão reclamando da falta de conexão 3G no Nexus 7. Uma versão com essa conexão móvel pode estar chegando em breve, dizem alguns rumores, mas isso pode ocasionar um aumento de preço no tablet.
Há diversos sensores nesse tablet: acelerômetro, giroscópio, proximidade, bússola, luz e até um magnetômetro, que mede e detecta campos magnéticos ao seu redor. O magnetômetro, além de divertir seus amigos com apps de detecção de metais, também ajuda o acelerômetro e outros sensores a trabalharem com maior precisão, pois identifica o campo magnético da Terra. Capinhas no estilo Smart Cover da Apple também se utilizam desse sensor, que liga o aparelho ao levantarmos a capa.
Sistema operacional e usabilidade
O Nexus 7 é o primeiro dispostivo a sair de fábrica com a nova versão do Android, a 4.1 Jelly Bean. Enquanto outros aparelhos esperam updates, esse tablet já chega super atualizado na caixa. E, por ser do Google, é bem provável que receba ainda vários outros updates, antes de todos os outros dispositivos.
Uma das novidades mas importantes do Jelly Bean é a redução do atraso (lag) no sistema, o que o deixava atrás do sistema iOS da Apple.
A tela roda a 60 frames por segundo e a resposta do toque foi melhorada, tornando as transições realmente mais rápidas e suaves. Essa melhoria teve o nome de "Project Butter" (projeto manteiga).
Outra diferença é a aparição nativa do Chrome no sistema, substituindo o antigo navegador. O Chrome é mais avançado, se aproxima mais dos browsers de computadores, e ainda trabalha em conjunto com o Chrome da sua máquina. Você pode sincronizar links, histórico, favoritos e outros.
Na parte de interatividade, surgiu o Google Now, uma espécie de concorrente de comandos de voz como a Siri da Apple e o S Voice da Samsung (ativado realizando um movimento swype para cima no botão de aplicativos).
O Google Now tem uma interface agradável, e funciona de acordo com a localização e a rotina do usuário, aprendendo ao longo do tempo. Dependendo do que for feito, o Now mostra "cartões" necessários para realizar algo.
Se você vai viajar, por exemplo, o Now mostra cartões com previsão do tempo, trânsito e horários atualizados de voos em aeroportos. Ele também pode mostrar resultados de jogos, realizar traduções, identificar pontos de interesse nas proximidades e muito mais. No Brasil, ele ainda não funciona corretamente.
O uso do teclado virtual foi melhorado. Há mais precisão no toque e o dicionário aprende palavras mais facilmente, conforme você vai escrevendo. E, realmente, digitar no Nexus 7 é muito gostoso, seja com ele deitado na mesa ou segurado pelas duas mãos, usando os dedões para escrever.
Outras features que já estão disponíveis no Ice Cream Sandwich e se encontram aqui também são o destravamento por face, em que você registra seu rosto e pode destravar o Nexus 7 aparecendo para a câmera e na home, onde é possível agrupar aplicativos e atalhos em pastas redondas que podem ser nomeadas.
Exclusivamente no Nexus 7 encontramos widgets especiais, relacionados à Play Store. Um grande mosaico que toma conta de quase toda a tela mostra suas revistas, filmes e livros adquiridos na loja. Como a Play Store ainda não está disponível no Brasil, esse widget não tem uso (por enquanto).
Aplicativos
Em um aparelho criado pelo Google, é de se esperar ver a suíte completa de aplicativos da empresa. Sendo assim, temos Chat em grupo, Drive (o Dropbox da Google), Earth, Gmail, Pesquisa comum e por voz, Google+, GTalk, Latitude, Local, Mapas, Navegador GPS, Play Store e YouTube. Além desses, os básicos agenda, calculadora, email e Facebook. Sem crapware!
E, mesmo sem a função de telefone, o aplicativo Pessoas mostra todas as informações dos seus contatos. Uma novidade que já vem embutida no sistema também é o Google Currents, uma espécie de Flipboard da empresa. No exterior, é possível assinar revistas e sites pagos, mas como não temos isso por aqui ainda, ficamos apenas com a possibilidade de ler seus feeds do Google Reader de forma mais chique.
O Google investiu pesado em processamento para tornar o Nexus 7 uma referência para jogos. "Para quê gastar $349 em um PS Vita quando, por $249, você pode ter jogos e muito mais funções" disse Chris Yerga, diretor de engenharia da empresa.
E, como vimos nos testes de processamento, isso é uma verdade. Jogos dos mais pesados funcionam perfeitamente no Nexus 7. E prepare-se, pois os novos jogos para dispositivos móveis estão cada vez melhores e mais pesados (o título Modern Combat 3, por exemplo, pesa quase 900MB). Entretanto, nem todos os jogos funcionam. Títulos famosos como Need for Speed Drift simplesmente não podem ser instalados, por incompatibilidade de hardware.
Um problema identificado por diversos especialistas está a falta de aplicativos já compatíveis com o Nexus 7. A maioria dos que testamos funciou normalmente (fora os jogos acima citados), porém o problema está na remodelação dos aplicativos, que ainda não aproveitam todo o potencial da tela. Alguns, como Gmail e Evernote, já foram adaptados. Mas a maioria não.
Câmera
Uma coisa que pode deixar algumas pessoas desapontadas é a falta de uma câmera traseira no Nexus 7. Esse tablet conta apenas com uma câmera frontal de 1.2 megapixels, útil para vídeo conferências.
Ela mostra ruídos em pouca luz, mas funciona muito bem para sua função principal, chamadas de vídeo. Graças ao processamento ela também é bem rápida.
De acordo com o Google, a câmera traseira foi omitida para não comprometer a experiência do usuário (como assim?) e o preço competitivo. Realmente, tablets não são os melhores dispositivos para fotografias, e por isso uma câmera traseira é mais um luxo do que uma necessidade. A empresa decidiu priorizar as chamadas de vídeo (que fazem mais sentido em um tablet) do que fotos.
Para deixar isso bem claro, não há o aplicativo câmera no aparelho, padrão em outros dispositivos. Através de um hack – ação de modificar o sistema por conta própria – é possível habilitar a função de filmadora HD (720p) nessa câmera. De qualquer forma, é possível utilizar o famoso aplicativo Instagram sem mexer em nada, o que já resolve o problema de muitas pessoas.
Música e mídia
O som com fones de ouvido (eles não vêm inclusos) é muito bom. É alto e bem equilibrado. Se você não gostar, pode ajeitar tudo em um equalizador bem completo, que possui efeito de amplificador e também de som 3D. Não é o melhor que já vimos, mas fica acima de alguns modelos.
O player é simples, mas bem cuidado. As capas são dispostas em um grande mosaico e a música pode ser controlada até mesmo pela tela de trava.
Não há, infelizmente, conexão HDMI, para que o Nexus seja plugado em uma TV de alta definição. Nem mesmo um adaptador MHL (que passa de micro USB para HDMI) pode resolver. Ainda assim, o Nexus 7 reproduz vídeo em Full HD, com ótima qualidade de imagem.
Seu tamanho e peso são ideais para ver assistir vídeos. Fácil de ser carregado, fica ainda melhor quando usado junto a uma capinha que permita apoio para essa atividade. A tela é brilhante e não incomoda demais.
O som sai apenas pela saída de som na parte inferior traseira do tablet, através de dois alto-falantes. Isso prejudica o estéreo, mas não impede que o som seja de ótima qualidade, alto e sem distorções. Para melhorar a reverberação, é possível deixá-lo na mesa, onde sua posição estratégica na curva da carcaça faz com que ele se utilize do eco na mesa, e não seja abafado.
Os dois microfones, em lugares bem distintos, têm uma explicação: eles garantem que o som jamais fique abafado em uma chamada de vídeo, devido ao jeito que o usuário segura o tablet. Assim, com um microfone em cima e um na lateral esquerda, não importa em que direção ele seja manuseado, o som será bom.
Bateria e armazenamento
No quesito bateria, o Nexus 7 não faz feio. Em uso bem pesado, jogando direto ou baixando aplicativos grandes, ele chega a 10 horas. Em uso esporádico durante o dia, podemos chegar até 20 horas longe da tomada. Em stand-by, sem uso, anotamos pouco menos de 2 dias.
Para aprimorar a duração da bateria, a Asus passou um mês testando todos os circuitos com medidores de calor e voltagem, a fim de evitar qualquer tipo de perda de energia. Como podemos ver, tudo foi pensado aqui.
Nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, o Google disponibiliza dois modelos do Nexus 7, que só mudam no que diz respeito ao armazenamento: um de 8GB e um de 16GB. A diferença de preço é de apenas US$ 50, mas isso pode fazer falta.
Não há slot para cartão de memória nesse tablet, e por isso você realmente fica à mercê da memória interna. Compensa investir mais um pouco e dobrar a capacidade. São dois os motivos para a Google ter feito isso: sem slot, há melhor processamento, e também porque a empresa acredita que arquivos hospedados na nuvem são uma tendência atual.
O que vem na caixa
A caixa do Nexus 7 é muito apertada e exige paciência. Vale a pena ao ver o tablet, mas o desapontamento volta quando conferimos o resto do conteúdo. Um documento de garantia, um manual rápido, cabo USB e carregador de viagem. Nem um mísero par de fones de ouvido, que não são tão caros assim.
E no Brasil?
Aqui, como pudemos ver, o tablet funciona perfeitamente, como outros tablets. Embora não seja vendido oficialmente por aqui, poucas coisas não estão disponíveis, como o Google Now – completo, pois algumas coisas funcionam – e a loja de conteúdo completa (só temos acesso aos aplicativos, e não a livros, músicas e filmes).
O presidente da Google no Brasil já afirmou que o Nexus 7 seria um aparelho ótimo no Brasil, devido a seu baixo custo e bom processamento, mas não quis deixar escapar mais nada. A concorrência está ótima, e quem sai ganhando é o consumidor, que vê cada vez mais soluções das empresas no sentido de manter o tablet barato e ainda assim oferecer boas funções.
Para quem é
Esse é o melhor tablet que seu dinheiro pode comprar quando o assunto é custo benefício. Não há no mercado outro aparelho similar, que consiga ter um preço tão camarada e ainda contar com um processamento matador. Se conseguir chegar a um bom preço no Brasil, com certeza irá abalar o mercado de tablets por aqui.
Ficha técnica
Asus Google Nexus 7
Preço nos EUA: US$ 199 (8GB) US$ 249 (16GB)
Configuração: tela de 7 polegadas e resolução de 800 x 1280 pixels, sistema Android 4.1 Jelly Bean, processador de 1,.3 GHz Quad Core Cortex-A9, 8 GB ou 16 GB de armazenamento, câmera frontal de 1,2 megapixel, Wi-Fi, GPS com A-GPS, Bluetooth 3.0, NFC, USB, Wi-Fi hotspot, WiFi direct.
Dimensões: 19,8 x 12 x 1 cm
Peso: 340g
Autonomia de bateria: Até 35h em stand-by / Até 10h em uso
Itens inclusos: aparelho, documento de garantia, manual rápido, cabo USB e carregador de viagem